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1.
Arch. Clin. Psychiatry (Impr.) ; 37(2): 60-65, 2010. tab
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: lil-550603

ABSTRACT

CONTEXTO: O transtorno de estresse pós-traumático (TEPT), uma das possíveis consequências de abuso sexual de crianças e adolescentes, pode ser encontrado em aproximadamente 40 por cento a 50 por cento dos casos. OBJETIVO: Conduzir uma revisão sistemática de estudos investigando o uso de terapia cognitivo-comportamental (TCC) para o tratamento de crianças e adolescentes abusadas sexualmente com TEPT. MÉTODOS: Uma pesquisa por ensaios clínicos randomizados que avaliaram TEPT em crianças e adolescentes de 1980 a 1º de fevereiro de 2006 foi conduzida nas seguintes bases de dados: MedLine, EMBASE, LILACS, PsycLIT, PsycINFO, Cochrane Depression, Anxiety and Neurosis Group Database of Trials, Cochrane Controlled Trials Register, Science Citation Index (SciSearch) e PILOTS. As referências em todos os ensaios clínicos foram localizadas manualmente. RESULTADOS: Dos 43 estudos inicialmente selecionados, apenas três preencheram critérios de inclusão. As seguintes comparações foram encontradas nos estudos: TCC para tratar a criança e membros da família versus não tratamento (lista de espera); TCC para tratar apenas a criança, apenas os pais ou ambos versus Community Care; e TCC focada no trauma versus terapia centrada na criança (CCT). Os resultados para tratamento de TEPT com TCC foram melhores do que não tratamento (lista de espera) (p < 0,05), Community Care (p < 0,01) e CCT (p < 0,01). A comparação de TCC voltada para a criança e TCC familiar (pais ou cuidadores e crianças) não apresentou diferenças significativas em eficácia e ambos apresentaram melhora significativa de sintomas. Uma metanálise foi conduzida para comparar a eficácia de TCC (criança apenas e família) versus não tratamento (Lista de Espera e Community Care) na remissão de pacientes que completaram o tratamento. As taxas de remissão nos grupos de tratamento e controle foram 60 por cento e 20 por cento, e essa diferença em favor da TCC foi estatisticamente significativa...


BACKGROUND: Posttraumatic stress disorder (PTSD), one of the possible consequences of sexual abuse of children and adolescents, may be found in about 40 percent to 50 percent of the cases. OBJECTIVES: Conduct a systematic review of studies investigating the use of cognitive behavioral therapy (CBT) for the treatment of sexually abused children and adolescents with PTSD. METHODS: A search for randomized clinical trials that evaluated PTSD in children and adolescents from 1980 to February 1, 2006 was conducted in the following databases: MedLine, EMBASE, LILACS, PsycLIT, PsycINFO, Cochrane Depression, Anxiety and Neurosis Group Database of Trials, Cochrane Controlled Trials Register, Science Citation Index (SciSearch), and PILOTS. References in all clinical trials selected were hand-searched. RESULTS: Of the 43 studies initially selected, only three met inclusion criteria. The following comparisons were found in the studies: CBT to treat child and family member versus no treatment (waiting list); CBT to treat only child, only parents, or both versus community care; and trauma-focused CBT versus child-centered therapy (CCT). Results for CBT treatment of PTSD were better than no treatment (waiting list) (p < 0.05), community care (p < 0.01) and CCT (p < 0.01). The comparison of child-only CBT and family CBT (parents or caretakers and children) did not reveal any significant differences in efficacy, and both showed significant improvement of symptoms. A meta-analysis was conducted to compare the efficacy of CBT (child-only and family) versus no treatment (waiting list and community care) in the remission of patients who completed treatment. Remission rates in treatment and control groups were 60 percent and 20 percent, and this difference in favor of CBT was statistically significant (RR = 0.51; 95 percentCI 0.29-0.88; p = 0.02). No controlled studies were found that compared CBT and pharmacotherapy. DISCUSSION: Treatment with CBT educes PTSD symptoms in sexually...


Subject(s)
Humans , Male , Female , Infant , Child, Preschool , Child , Adolescent , Adolescent , Child , Child Abuse, Sexual/psychology , Cognitive Behavioral Therapy , Behavior Therapy , Stress Disorders, Post-Traumatic/psychology , Sex Offenses
2.
Braz. J. Psychiatry (São Paulo, 1999, Impr.) ; 31(supl.2): S77-S85, out. 2009. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-532736

ABSTRACT

OBJETIVOS: Estudar os fatores de risco relacionados ao desenvolvimento do comportamento agressivo. MÉTODO: Foi realizada uma busca em duas bases de dados eletrônicas, Medline e SciElo, por estudos retrospectivos, longitudinais e de revisão que avaliaram fatores de risco para o desenvolvimento do comportamento agressivo. RESULTADOS: Foram selecionados 11 estudos longitudinais (8 prospectivos e 3 de casos-controle) e um transversal que avaliaram os fatores de risco biológicos e socioambientais relacionados ao comportamento agressivo. Cinco estudos avaliaram a expressão gênica, cinco a exposição ao tabaco, ao álcool e a cocaína no período pré-natal, um avaliou as implicações da desnutrição precoce no desenvolvimento do comportamento agressivo e um avaliou o impacto dos maus tratos na infância. CONCLUSÃO: os principais fatores biológicos encontrados foram: genéticos (baixa expressão do gene monoaminaoxidase e do gene transportador de serotonina, variações nos genes transportador e receptor de dopamina), exposição a substâncias durante o desenvolvimento intrauterino (tabaco, álcool e cocaína) e nutricionais (desnutrição infantil). os principais fatores socioambientais encontrados foram: maus tratos na infância, pobreza, criminalidade e comportamento antissocial na infância, sendo que o maior nível de evidência esteve relacionado à negligência precoce. A interação entre fatores biológicos e ambientais pode ser catalisada por um ambiente hostil aumentando os riscos para o desenvolvimento de comportamentos agressivos.


OBJECTIVES: To study the risk factors related to the development of aggressive behavior. METHOD: A search was carried out in two electronic databases, Medline and SciElo by retrospective studies, longitudinal and review that assessed risk factors for the development of aggressive behavior. RESULTS: There were selected 11 longitudinal studies (8 prospective and 3 case-control studies) and a cross sectional study that evaluated the risk factors and socio-biological related to aggressive behavior. Five studies have evaluated gene expression, five evaluated exposure to tobacco, alcohol and cocaine in the prenatal period, one evaluated the effect of early malnutrition on the development of aggressive behavior and one assessed the impact of child maltreatment. CONCLUSION: The main biological factors were: genetic (low expression of the monoamine oxidase gene and serotonin transporter gene, variations in transporter and dopamine receptor genes), exposure to substances during intrauterine development (tobacco, alcohol and cocaine) and nutrition (malnutrition). The main environmental factors were: child abuse, poverty, crime and antisocial behavior in childhood, while the highest level of evidence was related to early neglect. The interaction between biological and environmental factors can be catalyzed by a hostile environment, increasing the risk for the development of aggressive behavior.


Subject(s)
Female , Humans , Pregnancy , Aggression/psychology , Antisocial Personality Disorder/etiology , Prenatal Exposure Delayed Effects , Social Environment , Antisocial Personality Disorder/genetics , Antisocial Personality Disorder/psychology , Dopamine Plasma Membrane Transport Proteins/genetics , Epidemiologic Studies , Malnutrition/complications , Monoamine Oxidase/genetics , Receptors, Dopamine/genetics , Risk Factors , Serotonin Plasma Membrane Transport Proteins/genetics
3.
Psicol. estud ; 6(2): 135-137, jul.-dez. 2001.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-351084

ABSTRACT

Desde o Brasil colonial há uma despreocupação com a política de saúde no país, principalmente quanto ao tratamento e à proteção ao paciente psiquiátrico. A primeira lei específica, datada de 1903, sob influência da lei francesa de 1838, tratava das internações por interesse da ordem pública e segurança das pessoas. Em 03 de julho de 1934, foi editado o Decreto n. 24.559, que representou a mais abrangente norma brasileira com relação ao doente mental, não tendo sido revogado até hoje. A lei n. 10.216, de 6 de abril de 2001, regulamenta a internação psiquiátrica compulsória e demonstra uma maior preocupação no que se refere aos direitos dos pacientes psiquiátricos, bem como a preocupação de um maior controle social


Subject(s)
Commitment of Mentally Ill , Forensic Psychiatry
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